top of page

Smashing Pumpkins: "esta seria uma boa canção da minha própria banda para tocar em meu funeral", disse o frontman Billy Corgan

  • by Brunelson
  • 6h
  • 4 min de leitura
ree

Billy Corgan, frontman do SMASHING PUMPKINS, tinha revelado em uma entrevista para o jornal britânico The Guardian agora em 2025, qual a música da sua banda que ele quer que seja tocada em seu funeral.


A bendita escolhida é a canção "To Sheila", lançada no 4º álbum de estúdio do SMASHING PUMPKINS, "Adore" (1998). Essa música abre esse disco da banda e apesar do título, Corgan não escreveu as letras com uma pessoa específica em mente, se tratando na verdade de uma história inteiramente fictícia que surgiu durante uma turnê da banda.


"Eu provavelmente escolheria uma das minhas músicas só para fazer algum tipo de observação póstuma e amarga, do tipo: 'Você deveria ter prestado mais atenção em mim quando eu estava aqui', tipo assim. A canção, 'To Sheila', do álbum 'Adore' do SMASHING PUMPKINS seria uma boa música para tocar no meu funeral... E se você ainda estiver por aqui lamentando a minha perda".


Nas notas do encarte do relançamento do disco "Adore" de 2014, Corgan mergulhou na história por trás desta canção, que foi escrita enquanto o SMASHING PUMPKINS estava em turnê pela Europa passando pela Polônia.


Corgan elaborou sobre a gênese dessa música, conforme suas anotações: “O 1º dia de gravações do álbum 'Adore', com esta canção que anunciou suavemente uma nova era para a banda - ou o que foi a era final ou o fim da única era ou o início dessa era. De qualquer forma, a melodia e a simplicidade dos acordes apresentados são tanto um ir e vir, ou melhor dizendo, uma porta de entrada e saída. Não havia nenhuma Sheila na minha vida, mas se ela existe em algum lugar além dos limites da minha imaginação, imagino que ela seja gaélica”.


Na mesma entrevista ao jornal The Guardian, Corgan também revelou que a clássica música do SMASHING PUMPKINS, "Zero" (3º disco, "Mellon Collie and The Infinite Sadness", 1995), foi a última da sua banda que ele tentou cantar em um karaokê, concluindo: "Achei que seria engraçado cantar minha própria música em um karaokê, mas quanto mais eu cantava, mais eu a interpretava como se estivesse realmente no palco de um show na frente de 50 mil pessoas, mas dessa forma, cada vez menos o público do karaokê achava aquilo engraçado".


"To Sheila"



































Comentários


Mais Recentes
Destaques
bottom of page