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Smashing Pumpkins: frontman perguntado sobre o som "plástico" dos álbuns "Cyr" e "Atum"

  • by Brunelson
  • 31 de mai.
  • 2 min de leitura
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Em 2023, quando o SMASHING PUMPKINS estava em turnê divulgando seu álbum ópera rock triplo, "Atum" (11º disco, 2022/2023), durante uma coletiva de imprensa, um radialista perguntou ao vocalista/guitarrista, Billy Corgan, por que os álbuns mais recentes da banda, como "Atum" e "Cyr" (10º disco, 2020), aparentam uma sonoridade "plástica" em comparação aos seus álbuns anteriores que parecem ter "mais alma". 


E sendo justo, o radialista enfatizou que a crítica não é "de mau gosto".


Somente para contextualizar, os discos "Cyr" e "Atum" são banhados em sintetizadores na maioria de suas músicas, com a guitarra ficando em 2º plano.


Corgan respondeu: “Em 1º lugar, respeito sua opinião, mas acho que o que as pessoas têm dificuldade de entender, é que um músico é como um instrumento - você vibra com o mundo ao seu redor. Então, o mundo nos anos 90 era muito mais orgânico, onde as bandas estavam muito mais presentes em clubes noturnos e tocamos por anos até descobrirmos quem realmente éramos”.


Ele continuou: “Olhe para o mundo em que você vive agora. É um mundo orgânico? Posso fazer música orgânica o dia todo, se você quiser. Se quiser que eu faça uma música só para você que te lembre o ano de 1992, me pague US$ 1 milhão de dólares e eu faço isso por você”.


Corgan então, afirmou que o disco "Atum" foi o de "maior sucesso" do SMASHING PUMPKINS desde o final dos anos 90, finalizando: "Então, talvez não estejamos fazendo música para vocês, mas estamos fazendo música para jovens que entendem o som das ruas... Então, é o que é, mas sempre com o coração".





"The Colour of Love" (Disco: "Cyr")


"Spellbinding" (Disco: "Atum")


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