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  • by Brunelson

Stone Temple Pilots: entrevista inédita de Weiland falando sobre o seu falecido irmão


Stone Temple Pilots

A revista Rolling Stone postou uma entrevista inédita com o falecido vocalista do STONE TEMPLE PILOTS, Scott Weiland, para marcar o aniversário de 02 anos da sua morte agora em 03 de Dezembro/2017.


Na entrevista, Weiland se manifestou de uma forma misteriosa falando frequentemente sobre a morte e as drogas. A entrevista foi realizada em 2007, quando Weiland ainda era o vocalista do VELVET REVOLVER.


Segue somente alguns trechos, onde Weiland também havia falado sobre a morte do seu irmão:


"Tudo o que eu estava fazendo na minha vida era fugir das responsabilidades de ser pai e marido. Tudo o que eu queria era finalmente ser um homem responsável, mas era tão difícil dar esse passo e começar uma nova jornada...”


“Sentia como se estivesse preso nesse complexo eterno de Peter Pan e realmente acho isso porque sempre estive numa banda, especialmente quando você se torna uma celebridade. Isso permite que você fique nesse modo e não aceite as responsabilidades geradas pelas suas ações, sabe? Se você está ganhando dinheiro com outras pessoas, por que não? Espera-se que as estrelas do rock sempre fodam com o processo, o que acho legal, mas há certas coisas que fiz que eu realmente não me arrependo de nada, exceto pelo prejuízo emocional que causei para as outras pessoas”.


“Me dei conta disso quando o meu irmão morreu, onde vi a realidade e finalidade das coisas e como eu, minha mãe e meu pai, estávamos ‘destruídos’ com a morte dele. Meus pais tiveram que lidar com isso diariamente, devido ao medo em potencial de que isso pudesse acontecer com qualquer um de nós por anos. A minha esposa também, onde ela pensava que a qualquer momento isso poderia acontecer com o pai dos nossos filhos, sabe? Mas quando aconteceu com o meu irmão, tudo parecia horrivelmente real”.


“Eu sempre senti que era inquebrável, assim como as baratas que podem sobreviver a qualquer bomba atômica ou algo assim. Quando recebi a ligação de um amigo do meu irmão que o tinha encontrado morto, eu tive que ir até lá porque a polícia estava no local. Eu o vi deitado na sua cama e tive que identificar o corpo... Ele passou e viveu o mesmo tipo de situações que eu passava, sabe? Ele teve várias overdoses, fracassou em outras situações e vivia em prisões internas sem precisar ser preso pela polícia... Lá estava ele e foi o final da história, e você não pode obter coisa mais real do que isso".

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