Neil Young é tão respeitado quanto qualquer compositor estelar desse planeta.
No entanto, apesar do seu legado, uma faceta de sua grandeza que o torna um talento especial e muitas vezes cravado como pioneiro, é o seu jeito de tocar guitarra. Essa habilidade é o que ajuda a tornar as suas músicas perfeitas, além de ser um locutor de classe mundial.
Porém e por alguma razão, Young é visto como um guitarrista que causa divisão devido à sua técnica não convencional. Ele não toca pelo livro de regras e sua abordagem estilística selvagem é muitas vezes o motivo de amá-lo ou, de forma notável, tentar descartá-lo.
Muitos argumentam que Young não é um grande técnico pela definição padrão, no entanto, a sua capacidade de expressar emoções em abundância através do seu toque singular de guitarra é incrível e há uma sutileza única em seu estilo.
Mesmo assim, o beatle George Harrison detestava a música de Neil Young, uma vez dizendo ao jornalista Bob Geldof: "Eu não sou um fã de Neil Young". Então, Harrison continuou a falar cruelmente: "Eu odeio isso, sim, eu não aguento. É bom pra rir. Fizemos uma vez um show com ele, eu estava ao lado do palco durante a sua apresentação e olhei em volta, quando vi Eric Clapton e lhe disse: 'O que está acontecendo?'"
Esse tipo de crítica é como um banho de cachoeira para Neil Young, um músico que não liga a mínima para o que as pessoas dizem sobre o seu estilo único e com 40 álbuns de estúdio lançados, além dos discos ao vivo e coletâneas - o 41º álbum de estúdio já está a caminho conforme noticiado.
Em 2014, ele concedeu à revista francesa Guitare et Claviers a melhor visão até então sobre como ele deseja que a guitarra seja tocada, quando questionado sobre os seus pensame