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by Brunelson

Pink Floyd: o álbum da banda preferido do baterista Nick Mason


Não é fácil escolher um álbum favorito, pois a arte não deve ser categorizada como tal.

No entanto, quando pressionados, quase todos nós podemos nos apoiar em um disco como o nosso mais querido. A dificuldade de escolher aquele álbum pode ser aumentada em 10 vezes quando você pede a um músico para escolher o seu disco mais amado do seu próprio cânone.

E você pode aumentar isso mais ainda quando o artista em questão é do PINK FLOYD.

A banda teve tantos discos incríveis ao longo do tempo, que selecionar apenas 01 como favorito é algo que Roger Waters (vocalista/baixista), David Gilmour (vocalista/guitarrista) e Richard Wright (teclados) evitaram fazer durante a maior parte de suas carreiras, mas como essa questão está sempre presente em quase todas as entrevistas, o baterista da banda, Nick Mason, deu a sua opinião sobre o melhor álbum que o PINK FLOYD já gravou.

“Acho que o álbum 'The Wall' foi um trabalho incrível (11º disco, 1979)”, disse Nick Mason ao Drummer’s Journal em 2014, “mas provavelmente é muito longo. O que poderia ter sido bom era ter o álbum 'The Dark Side of The Moon' (8º disco, 1973) um pouco mais longo e o álbum 'The Wall' um pouco mais curto”.

É esse tipo de resposta que faz todos nós cambalear, com Mason se referindo a dois dos álbuns mais vendidos em todo o mundo (um combinado de 38 Discos de Platina).

Mas qual dos dois discos do PINK FLOYD, Nick Mason chamaria de seu favorito?

“Eu escolheria o álbum 'The Dark Side of The Moon', pois é o disco mais completo”, disse Mason. “Há muitos outros álbuns da banda que eu gosto, mas este possui uma mistura adorável de todos nós contribuindo para uma coisa só. Tem ótimas músicas e as letras de Roger Waters são extraordinárias. O fato dele ter apenas 23 anos de idade naquela época, ainda me surpreende”. Na verdade, Waters estava perto dos 30 anos quando foi gravar o disco com o PINK FLOYD.

Para o baterista Nick Mason, é a mistura de todos o que parece ressoar acima de tudo.


Mudando de foco e para finalizar, ele também não foge das rixas icônicas da banda, mas sugere que mesmo com todas as discussões e brigas internas, o grupo sempre viveu para se apresentar para o público: “Houve momentos estranhos em que fiquei consciente de que as coisas poderiam implodir”, admitiu Mason.