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  • by Brunelson

Queens of The Stone Age: Top 12 riffs de guitarra

Em festa com a passagem do QUEENS OF THE STONE AGE em território brasileiro no final do mês de Fevereiro/2018 (em turnê junto com o FOO FIGHTERS), confira os 12 maiores riffs de guitarra que o QUEENS OF THE STONE AGE já nos apresentou, além de um pequeno trecho reservado para cada canção.



12- “Mexicola” (live 2007)


Abastecido pelo baixo, esse riff matador se incha e ataca o ouvinte com uma precisão cirúrgica que faz a sua cabeça realmente balançar. Lançada no 1º álbum de estúdio em 1998 e que leva o mesmo nome da banda, a canção “Mexicola” é realmente uma sonzeira!

11- “The Way You Used to Do” (live 2017)


O 1º single do novo álbum do QUEENS OF THE STONE AGE, “Villains” (7º disco, 2017), serviu como um trampolim sonoro para aumentar a ansiedade e deixar os fãs empolgados. A música é uma chamada para as armas para quem precisa de uma ótima canção com um riff bem característico e dançante.

10- “3’s & 7’s” (clip 2007)


O riff dessa música lembra um pouco, levemente, a clássica canção do NIRVANA, “Smells Like Teen Spirit”, mas aqui ela se apresenta de um jeito um pouco mais agressiva antes de entrar num refrão nuclear. O riff ameniza o tom da música, mas é um movimento esperto deixando Josh Homme (vocalista/guitarrista) livre para aumentar a sua parte teatral e criando uma de suas músicas mais afiadas do repertório. Esta música pertence ao 5º álbum de estúdio lançado em 2007, “Era Vulgaris”.

9- “Everybody Knows That You Are Insane” (live 2005)


O 4º álbum de estúdio lançado em 2005, “Lullabies to Paralyze”, foi um pouco criticado por não conseguir superar o seu disco antecessor, o clássico álbum, “Songs for The Deaf” (3º disco, 2002). Mas independente disso, esta canção é apenas 01 das músicas desse 4º álbum que faz jus a reputação da banda. O riff mercurial dessa canção é cheio de elegância e ameaças, dando a ela um senso de grandiosidade e odisseia que poucas bandas fariam em um álbum conceitual qualquer.

8- “Sick, Sick, Sick” (live 2013)


Nas palavras de Josh Homme em entrevista: “É apenas um acorde ressoando incessantemente como um alarme de incêndio. Sempre alternando uma hora em alto volume e outra hora ficando grotescamente mudo... Mas depois, a música sempre volta para esse riff horrível e besta de ser”. Esta música também pertence ao 5º álbum de estúdio lançado em 2007, “Era Vulgaris”.

7- “Never Say Never” (studio 2000)


É a fala lenta do seu vocalista que faz essa música grudar, mas o insistente riff e os harmônicos dessa canção são as suas armas secretas, entrelaçando assim de uma forma tão fácil que parecem acidentais. Esta música ficou de fora do 2º álbum de estúdio lançado em 2000, “Rated R”.

6- “Monsters in The Parasol” (clip 2000)


Esta música soa como se fosse um boxeador pulando de pé em pé liberando um soco furioso em cada 8ª batida da guitarra, mas que volta instantaneamente a sua posição original. Se você quiser saber como é o som de um nocaute ecoando na sua cabeça, escute a parte do pré-refrão dessa canção. Ela pertence ao 2º álbum de estúdio lançado em 2000, “Rated R”.

5- “Better Living Through Chemistry” (studio 2000)


O riff sinistro da guitarra de Josh Homme assusta como uma tempestade pouco antes de liberar o seu ciclone. Segundo nas próprias palavras de Josh em entrevista: “Mais parece um terraço de um prédio cheio de pessoas sendo incineradas por maníacos, até elas virarem cinzas”. Esta música também pertence ao 2º álbum de estúdio lançado em 2000, “Rated R”.

4- “My God is The Sun” (live 2013)


Guitarras gêmeas se fundem quando essa música se inicia, escalando em intensidade ao longo da canção antes dos solos de Josh e do seu outro guitarrista, Troy Van Leeuwen, se colidirem e explodirem de uma forma espetacular no final. Esta música pertence ao 6º álbum de estúdio lançado em 2013, “Like Clockwork”.

3- “Hangin’ Tree” (live 2003; vocal Mark Lanegan)


O riff dessa guitarra, que mais parece uma chuva de granizo, é tocada durante um tempo de 5/4, que é um exemplo perfeito de como Josh mistura os elementos mais estranhos que um rock’n roll enlouquecido pode nos demonstrar, para criar algo super diferente mas ao mesmo tempo familiar. Esta música pertence ao 3º álbum de estúdio lançado em 2002, "Songs for The Deaf".

2- “Feel Good Hit of The Summer” (clip 2000)


Provando mais uma vez que 03 acordes são mais do que suficientes para começar uma banda (às vezes, até 02 acordes já são), esse hino narcótico do grupo vê o riff da guitarra replicar a intensidade de um junkie às 05:00hs da manhã, enquanto que a sua mão está tremendo por causa do término do efeito de qual seja a droga que você tomou, com a nóia na sua cabeça em ver o sol nascendo... Esta música também pertence ao 2º álbum de estúdio lançado em 2000, “Rated R”.

1- “No One Knows” (live 2002; bateria Dave Grohl)


O riff dessa música ainda não se sabe se é sobre ter um orgasmo ou um ataque de pânico, balbuciando e gaguejando com uma insistência irritante antes da banda rasga-lo de vez. Uma linhagem óbvia da velha escola, assim como todos os clássicos do rock'n roll os são... Esta música também pertence ao 3º álbum de estúdio lançado em 2002, “Songs for The Deaf”.

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