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  • by Brunelson

Chris Cornell: advogado responde sobre o seguro de vida do cantor


Soundgarden, Audioslave, Temple of The Dog

O advogado de Chris Cornell, Kirk Pasich, também falou sobre a apólice do seguro de vida do falecido cantor - em uma recente entrevista para o site Law Dragon. Pasich mencionou que a exclusão do suicídio na apólice era apenas por 03 anos e não estava ativa no momento da morte do vocalista em Maio de 2017. Isso acaba com a especulação de que houve alguma batalha sobre o dinheiro do seguro e mostra que a investigação da família Cornell ainda é uma busca de respostas, sobre quanto o medicamento Ativan pode ter contribuído para a morte de Chris. Seguem alguns trechos:


"Um dos nossos parceiros em New York, Jeff Schulman, era uma pessoa que convivia de perto com Chris e a sua família, e como já era de conhecimento por parte de Chris ao longo dos anos, nós ainda coordenamos os seus assuntos familiares. Isso deu origem a algumas questões e algumas pessoas se perguntaram: 'Por que no mundo tem um cara buscando a indenização do seguro, representando a família Cornell? Tudo isso é só para chegar à apólice de seguro de vida para a sua família?'"


"Alguns especularam que há uma exclusão de suicídio em apólices de seguro de vida, então talvez isso seja apenas um tipo de jogo para obter a cobertura, mas não foi. Chris tinha seguro de vida com exclusão de suicídio, mas esta exclusão foi válida somente por 03 anos após a criação da apólice, sendo que essas apólices são atualizadas de tempos em tempos há muito tempo já”.


“Não tem nada a ver com isso. Tem a ver com os encarregados responsáveis ao sinistro, para juntos tentarmos entender, compartilhar informações e compreender o que realmente aconteceu naquela noite no quarto de hotel em Detroit”.


“Foi o que a família nos pediu para fazer e houve muitas especulações na mídia e em redes sociais, mas declarações que estavam erradas! Era importante proteger a privacidade da sua esposa e dos seus 03 filhos. Acabei sendo o principal porta-voz, sendo que não sou o único porta-voz da família, mas acabei realizando muitas declarações. Até hoje, penso que muitas pessoas ainda se perguntam como é que alguém que se especializou em seguros acabou trabalhando e falando em nome da família de um dos ícones do rock. Mas eu fiquei envolvido na música e trabalhando com artistas há várias décadas, sabe? Nos conhecemos a muito tempo e foi o relacionamento e a experiência que trocamos e vivíamos que contaram aqui".

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