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  • by Brunelson

Pearl Jam: Top 25 as mais “bandidas” – 2ª Parte

O site Rock in The Head comunica: para que a letra tenha o impacto e poder desejado ao ouvinte, é necessário ler a tradução das letras junto com a música, pois uma das características dessa banda é fazer com que a melodia e a dinâmica da canção acompanhem o momento lírico, junto ao seu estado de tensão ou de satisfação. Ler a letra não estando acompanhado da música não terá o mesmo efeito.

Nesta 2ª parte, seguem as músicas mais bandidas (lados-b, raridades, sobras de estúdio) do PEARL JAM. Já que só existem listas Top 10 das mais conhecidas, hits e singles pela internet e revistas por aí afora - e como existe muita música boa dessa banda - vai um Top 25 mesmo (a ordem das músicas não é por qualidade das mesmas e sim, por ordem cronológica de lançamento):

20) “In My Tree” (Álbum: “No Code” – 4º disco, 1996) = bateria tribal clássica com uma sonoridade das guitarras e baixo fora da realidade! A letra é realmente um tapa na cara, explanando e expondo quase que na sua íntegra o momento pelo qual a banda estava passando - de isolamento da mídia e holofotes - e também pela procura do seu “eu” interior (tanto emocionalmente quanto musicalmente) após aquele furacão que foi no início da década de 90.

19) “Present Tense” (Álbum: “No Code” – 4º disco, 1996) = com certeza, essa música é o ápice do PEARL JAM na linha do horizonte brilhando em cores! Somente escutando a canção inteira para entender e a letra parece uma continuação da mensagem da música “In My Tree”, traçando aquela mesma linha de raciocínio.

18) “Brain of J.” (Álbum: “Yield” – 5º disco, 1998) = rock clássico com aquela pegada dos anos 90. Após a passagem transcendental e cheia de experimentalismos do álbum anterior, “No Code”, daqui em diante o PEARL JAM viria a solidificar o seu som, já deixando-o meio que parametrizado de como seria até os dias de hoje. Se no início da carreira as músicas eram carregadas de riffs e levadas funkeadas, passando depois de funkeadas para um hard rock com influências do punk rock e depois chegando à peneira alternativa do álbum “No Code”, eis que surge o filtro de como o som do PEARL JAM iria se estabelecer após toda essa cruzada. Até mesmo pelo nome desse disco, “Yield”, que dentre vários significados, mesmo assim deixa transparecer alguma coisa bastante sugestiva com esse momento de solidificação musical. Os versos que abrem a música começam falando: “Quem ficou com o cérebro de JFK? O que isso importa agora?” Esta canção havia ficado de fora do álbum "No Code".

17) continua...

Não acompanhou a 1ª parte dessa matéria? É só clicar aqui:

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