Foo Fighters: dissecando uma das melhores músicas da banda, "The Pretender"
Qual é a diferença entre uma boa música e uma ótima música? Quais são os intangíveis que levam um pedaço de uma música a colocarem em outra estratosfera? É um inquérito complicado...
Uma das maiores coisas sobre a música e o gosto particular pela tal canção, é que se trata de uma experiência completamente subjetiva. Cada ouvinte interpreta as letras de uma forma diferente e todos possuem o seu próprio conjunto de desencadeantes que provocam diferentes emoções e reações a uma certa música. Alguns preferem uma batida pesada e agressiva, outros preferem uma reflexão suave e sutil.
Talvez seja a letra. Talvez seja a própria canção... Realmente não há uma resposta errada. Mas no final do dia, o que faz uma música se tornar uma música excelente? Na minha perspectiva são 03 os atributos que levam a isso: tensão, impulso e dinâmica.
Dentre várias, há uma banda que se destaca em todos estes 03 tópicos: FOO FIGHTERS.
Eles não são estranhos à arte em criar hinos maravilhosamente fantásticos de uma geração. Eles criaram uma quantidade insana de músicas de sucesso ao longo da sua existência por quase 25 anos. Clássicos como "Everlong", "All My Life", "Best of You" e "Learn to Fly" praticamente não trazem “sujeiras” ao mainstream, sendo que o FOO FIGHTERS é uma banda rara que produz consistentemente material de alta qualidade - e com cada álbum lançado, pelo menos 01 novo hino é nos apresentado.
Mas nesta dissertação vamos nos remeter a outro hit da banda que foi lançado no 6º álbum de estúdio em 2007, “Echos, Silence, Patience & Grace”, que é a música “The Pretender”:
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