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Nirvana: baixista perguntado se teve dúvida em sair da Sub Pop para uma grande gravadora

  • Foto do escritor: by Brunelson
    by Brunelson
  • 11 de jul. de 2021
  • 2 min de leitura

Krist Novoselic, o eterno baixista e co-fundador do NIRVANA, foi entrevistado pela revista britânica Uncut e falando sobre o vindouro 30º aniversário do álbum "Nevermind" em setembro de 2021, ele disse como foi o impacto e o tremor que esse clássico disco do NIRVANA ocasionou - além de uma admiração inesperada do NIRVANA pelo grupo BAY CITY ROLLERS.





Como matéria de capa da revista que estará celebrando o 30º aniversário do álbum, a edição da mesma será lançada em agosto, mas aos poucos a revista está liberando alguns trechos da entrevista realizada com Novoselic, Dave Grohl e o produtor do disco "Nevermind", Butch Vig.

A matéria revisita o icônico disco que definiu uma era, tudo na companhia dos seus criadores sobreviventes.

Confira outras perguntas que foram feitas para Krist Novoselic:

Jornalista: Você teve alguma dúvida sobre deixar a Sub Pop e assinar com uma grande gravadora quando foram gravar o álbum "Nevermind"?

Krist Novoselic: Nunca fiquei em conflito com isso, porque todos nós tomamos a decisão. Era Kurt, Dave e eu que queríamos fazer isso. Me lembro quando assinamos esses contratos no escritório do advogado e pensamos: "Sim, vamos ser promovidos e vamos fazer isso!" Era como se houvesse a música, que era uma coisa, e então, havia toda essa outra parte que era uma situação completamente nova para nós, com as coisas não sendo mais realizadas somente em Olympia ou Tacoma (cidades próximas a Seattle). Era todo um grande mundo a nossa frente e nós tentando nos ajustar a isso.


Jornalista: O que você lembra sobre a preparação para o disco "Nevermind"?

Novoselic: Gary Gersh, que era da relação-públicas da nossa nova gravadora, Geffen Records, veio até nós e pediu para decidirmos quem iria produzir o álbum. Lembro que David Briggs (produtor de Neil Young) apareceu no estúdio, mas decidimos ir com Butch Vig, que era da nossa escolha. Nós apenas nos sentíamos mais confortáveis com ele e já estávamos acostumados com o seu método de trabalho. Nesse ínterim, apenas continuamos trabalhando nas músicas novas e mantendo-as firmes. Quando fomos para Los Angeles gravar o disco, tínhamos alguns dias de pré-produção com Butch e ele nos ajudou com alguns arranjos... Não foram grandes mudanças, eram mais: "Essa música é muito longa" ou "Talvez você devesse ter uma ponte aqui", coisas assim...


"Lounge Act"


 
 
 

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