- by Brunelson
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Seguem alguns trechos:
Jerry Cantrell: "Pode ser ruim, você está absolutamente certo. Às vezes, você tem que deixar a coisa fluir naturalmente, sabe? Se deixar, você pode ficar mexendo num disco até a morte, mas em algum ponto você tem que deixá-lo sozinho e seguir em frente".
Cantrell: "E felizmente, na minha experiência e fazendo música nos últimos 30 anos, tive muita sorte de ter basicamente o que era necessário".
Cantrell: "Mas você sabe, você se depara com coisas, do tipo: 'Eu poderia mexer nisso daqui e talvez fazer melhor', não sei, qualquer coisa que seja ou talvez tocar algo um pouco mais correto do que é para ser..."
Cantrell: "Sabe, uma vez eu estava ouvindo uma entrevista com Keith Richards (guitarrista do ROLLING STONES) e ele estava falando justamente sobre isso, de querer buscar a perfeição e ir longe demais".
Cantrell: “Às vezes é melhor manter a energia e algo que está quase certo em vez de querer que seja perfeito, somente deixando um pouco do aspecto humano da coisa, sabe? Deixando algumas coisas que podem ser tecnicamente um erro".
Cantrell: "Mas quando você os junta, torna-se uma coisa humana maior e mais viva, então, é bom não ir longe demais".
Jornalista: Muitos álbuns com os quais crescemos tinham imperfeições por todo o lado, mas acho que isso realmente faz a verdadeira experiência e hoje em dia parece que a música é muito mais estéril neste aspecto.
Cantrell: "É um benefício para a tecnologia que usamos, mas pode levar embora um pouco do calor do momento tirando a sensação humana da música".
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