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  • by Brunelson

Pearl Jam: "o disco 'Gigaton' cresceu por conta própria"


Pearl Jam

O novo álbum de estúdio do PEARL JAM, "Gigaton" (11º disco, 2020), vem ocasionando várias críticas positivas nos veículos de comunicação.


No site agregador de resenhas, Metacritic, o álbum "Gigaton" registrou a 2ª maior pontuação crítica cumulativa do grupo - apenas superada pelo disco de estréia em 1991, "Ten", que possui certificado de diamante.


Entre inúmeras reações positivas, a rede de rádio americana, Associated Press, exclamou: "PEARL JAM volta com um excelente novo álbum".


Em uma avaliação de 04 em 05 estrelas, a revista Rolling Stone escreveu: "O grupo mesclou a angústia miasmática de canções como 'Jeremy' e 'Alive' (lançadas no álbum 'Ten') com uma sensação de ternura e até flashes de esperança".


O site Uproxx postou: "PEARL JAM é confiável no disco 'Gigaton', num momento em que nada mais existe".


A revista Spin o batizou de: "O melhor álbum do grupo desde o final dos anos 90".


Aproveitando, Eddie Vedder (vocalista) e Jeff Ament (baixista) foram entrevistados recentemente no The Bill Simmons Podcast.


Falando em sua ânsia de voltar à estrada (devido ao surto de coronavírus, onde o PEARL JAM teve que cancelar a turnê americana/canadense), Vedder disse: "Somos meio reclusos por natureza, então, de certa forma, parece normal estarmos longe das pessoas... Mas continuo pensando, tipo, na primeira vez em que estaremos novamente na frente das pessoas, é difícil imaginar quando ou como será diferente. Não é como se não gostássemos disso antes, será apenas dez vezes maior".


Com relação à jornada criativa de 07 anos para lançar o disco "Gigaton", Vedder revelou: "Ele cresceu por conta própria. Apenas começou diferente e terminou diferente, e tudo o que aconteceu no meio foi diferente, e foi isso que fez a diferença. Em algum momento tivemos que termina-lo. Em algum momento, nos concentramos e pensamos: 'Ok, acho que conseguimos isso e agora vamos acertar essas partes"... No outono passado, realmente nos inclinamos de forma pesada, dura e demos finalmente um pouco de prazo, o que foi legal, tipo, eu pensei que era muito maduro e adulto dizer: 'Ok, agora vamos terminar! Essa pode ser a parte mais difícil...' Depois de toda aquela diversão, agora tínhamos que realmente fazer acontecer".


Em termos de sequência completa das músicas e visão final do álbum, Vedder complementou: "Certas coisas encontram o seu lugar... É como um setlist de um show, sabe? Acho que é por isso que talvez me permitam dar uma primeira olhada em algumas dessas coisas, porque ainda fazemos discos para serem ouvidos - não que todos escutem um álbum do começo ao fim, ouvindo todo o lado A e Lado B - mas ainda os fazemos no caso de alguém querer ouvir assim, é assim que os criamos… De certa forma, também é como um show, juntamos as músicas de uma maneira que tem um fluxo e uma energia, para que a canção passe a tocha para a próxima".

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